A primeira meta do grupo de trabalho é melhorar o site do TST, em especial, com o objetivo de ampliar a acessibilidade nas páginas da instituição na internet. Ao longo da residência, a expectativa da Corte é de que "seja desenvolvido um software para consulta do inteiro teor de processos por advogados via celular, adaptado para os sistemas operacionais Android e IOS".
A iniciativa tem parceria com o Instituto Metrópole Digital, vinculado à Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), que sediará o curso. A atividade ocorrerá de forma remota, com a possibilidade de realização de workshop na sede do TST.
Essa é a primeira vez que o Tribunal recebe profissionais formados ou que estão concluindo a graduação para avaliar e desenvolver soluções em Tecnologia da Informação, com foco no usuário externo.
"O programa de residência é uma ação de inovação do Tribunal, que fomenta a cultura do compartilhamento de experiências e de aprendizado. O TST terá soluções tecnológicas sugeridas por profissionais da área acadêmica e, em troca, os estudantes poderão vivenciar rotinas e qualificar seus currículos", enfatiza o presidente do TST, Emmanoel Pereira.
Fonte: Conjur
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