Appio, que herdou os processos da Operação Lava Jato, acolheu pedido da defesa de Cabral e considerou que seu sucessor, Sergio Moro, agiu com falta de imparcialidade com base em mensagens trocadas entre ele e o deputado federal e ex-procurador Deltan Dallagnol. “Os diálogos juntados aos presentes autos pela defesa de Sérgio Cabral demonstram, de forma absolutamente segura e irrefutável, que existem indícios mais do que suficientes de cumplicidade entre estes dois agentes do Estado brasileiro, em desfavor de um acusado em processo criminal”, argumenta o juiz.
Cabral foi condenado a 14 anos e 2 meses de prisão nesse processo, por R$ 2,7 bilhões em propinas nas obras do Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro (Comperj). O caso foi investigado na Operação Spoofing, derivada da Lava Jato.
O ex-governador foi solto em 19 de dezembro do ano passado, depois de ter passado seis anos preso. Ele cumpre prisão domiciliar e, desde fevereiro, pode circular utilizando tornozeleira eletrônica.
Mariah Aquino
Fonte: www.metropoles.com
o poste continua mijando no cachorro
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