Em uma publicação na rede social X, a embaixada dos Estados Unidos escreveu:
"Enquanto o presidente Trump estiver no comando, pessoas e empresas sob jurisdição dos EUA têm a garantia de que nenhum governo estrangeiro será autorizado a censurar a liberdade de expressão das pessoas e das empresas sob a jurisdição dos EUA em solo americano. Nenhum juiz brasileiro, nem qualquer outro tribunal estrangeiro, tem poder para anular a Primeira Emenda. Ponto final".
Mais cedo, o deputado federal licenciado Eduardo Bolsonaro (PL-SP) divulgou nota em resposta ao relatório da Polícia Federal que o indiciou junto ao ex-presidente Jair Bolsonaro. Nas redes sociais, ele disse que causa espanto que a Polícia Federal (PF) aponte supostos partícipes de um crime absolutamente delirante, mas não identifique os autores.
Enquanto o presidente Trump estiver no comando, pessoas e empresas sob jurisdição dos EUA têm a garantia de que nenhum governo estrangeiro será autorizado a censurar a liberdade de expressão das pessoas e das empresas sob a jurisdição dos EUA em solo americano. Nenhum juiz… https://t.co/C41JR8laMb
— Embaixada EUA Brasil (@EmbaixadaEUA) August 21, 2025
Ele negou ter atuado nos Estados Unidos visando interferir em processos no Brasil e disse que sua agenda no país sempre esteve ligada à defesa de liberdades individuais e ao projeto de anistia em tramitação no Congresso. O parlamentar também considerou absurda a criminalização de conversas privadas e classificou o inquérito como tentativa de desgaste político.
Nota de Paulo Figueiredo
— Paulo Figueiredo (8) (@pfigueiredo08) August 20, 2025
Subscrevo integralmente a nota do deputado Eduardo Bolsonaro, que republico abaixo. Acrescento:
1. Já comunicamos à Casa Branca e a outros órgãos do governo americano que Donald Trump e seus secretários estão sendo classificados como “criminosos” pelos… https://t.co/O1Vc12aKRU
Fonte: @cbnoficial
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