bit.ly/2kj5PwM | Um casal branco de Verona, nos Estados Unidos, está processando uma clínica de fertilização depois que sua filha, gerada por meio das intervenções da instituição, começou a apresentar traços asiáticos ao longo do crescimento.
O juiz ordenou que o Instituto de Medicina Reprodutiva e Ciência de Saint Barnabas entregue uma lista de homens e mulheres que usaram as instalações na mesma época do casal. Um teste de DNA foi feito para comprovar a teoria de que o sêmen de outro homem foi usado para o tratamento.
"Embora os dois a amem, eles têm o direito de ter um filho com ambos os genes", disse David Mazie, do escritório de advocacia Mazie, Slater, Katz & Freeman, que representa o casal, atualmente divorciado, na luta judicial.
Enquanto os advogados da clínica argumentaram que a divulgação de informações violaria a Lei de Portabilidade e Responsabilidade do Seguro de Saúde (HIPAA), o juiz disse que as informações de identificação pessoal nas listas poderiam ser redigidas.
"Essa garotinha tem o direito de conhecer sua história genética. Ela tem o direito de saber se houve algum distúrbio médico", acrescenta David Mazie.
A criança herdou um distúrbio genético do sangue associado à herança do Sudeste Asiático que nenhum dos pais carregava, segundo o processo.
O processo, que descreve o que aconteceu como um "cenário de pesadelo", afirma que o casal gastou aproximadamente US$ 500 mil para engravidar, aproximadamente R$ 2 milhões.
*(Foto meramente ilustrativa: reprodução Internet)
Do UOL, em São Paulo
Fonte: www.uol.com.br
O juiz ordenou que o Instituto de Medicina Reprodutiva e Ciência de Saint Barnabas entregue uma lista de homens e mulheres que usaram as instalações na mesma época do casal. Um teste de DNA foi feito para comprovar a teoria de que o sêmen de outro homem foi usado para o tratamento.
"Embora os dois a amem, eles têm o direito de ter um filho com ambos os genes", disse David Mazie, do escritório de advocacia Mazie, Slater, Katz & Freeman, que representa o casal, atualmente divorciado, na luta judicial.
Enquanto os advogados da clínica argumentaram que a divulgação de informações violaria a Lei de Portabilidade e Responsabilidade do Seguro de Saúde (HIPAA), o juiz disse que as informações de identificação pessoal nas listas poderiam ser redigidas.
"Essa garotinha tem o direito de conhecer sua história genética. Ela tem o direito de saber se houve algum distúrbio médico", acrescenta David Mazie.
A criança herdou um distúrbio genético do sangue associado à herança do Sudeste Asiático que nenhum dos pais carregava, segundo o processo.
O processo, que descreve o que aconteceu como um "cenário de pesadelo", afirma que o casal gastou aproximadamente US$ 500 mil para engravidar, aproximadamente R$ 2 milhões.
*(Foto meramente ilustrativa: reprodução Internet)
Do UOL, em São Paulo
Fonte: www.uol.com.br
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