Em dezembro do ano passado, Placidina determinou a soltura de uma advogada que havia sido presa suspeita de integrar uma quadrilha voltada para a lavagem de dinheiro e jogos de azar, sob a alegação de que o Estado não poderia prover à detenta, que é vegana, um cardápio adequado e específico que exclua alimentos de origem animal.
No entanto, conforme a Abracrim, a decisão da magistrada foi “fundamentada na lei, na Constituição Federal” e que os motivos que a embasaram vão “além da circunstância da beneficiada ser ‘vegana'”.
“Na decisão, a julgadora sustentou que a acusada apresentava grave estado de saúde, além de ser [ré] primária e possuir bons antecedentes, e que o crime a ela imputado não fora praticado com violência ou grave ameaça, que a mesma possui endereço certo e é advogada”, justifica a Abracrim.
Na nota, assinada pelo presidente em exercício da Abracrim nacional, Sheyner Ásfora, e pelo presidente da Abracrim Goiás, Alex Neder, a associação diz lamentar que, num “cenário civilizatório, a desinformação e deturpação da verdade e do direito tenha [sic] tomado rumos nefastos”, reafirmando seu apoio à decisão de Placidina, que substituiu a prisão em regime fechado da advogada por liberdade condicional com monitoramento por tornozeleira eletrônica.
Ton Paulo
Do Mais Goiás
Fonte: www.emaisgoias.com.br
Pois então............a gente pensa que viu tudo ja mas lembra que estamos no BRASIL !!! A partir de agora vamos ter um crescimento vertiginoso do veganismo no pais. Por essas e outras somos piada mundo a fora.............INACREDITÁVEL !
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