A intenção dos advogados é retirar as placas que permitem o uso dos banheiros de acordo com a “própria identidade de gênero”. O grupo considera que a pauta é uma questão de segurança sanitária, e não de gênero.
A coordenadora Nacional do Movimento Advogados de Direita do Brasil, Géssica Araújo, disse que é preciso respeitar a “anatomia masculina e a anatomia feminina”.
“Banheiro sem gênero não pode ser interpretado como uma pauta política, mas de segurança sanitária. Homens urinam em pé, ao passo que mulheres realizam a mesma necessidade fisiológica sentadas e em contato direto com o equipamento sanitário. A pauta envolve segurança sanitária das mulheres. Deve ser respeitada a anatomia masculina e a anatomia feminina. É assim no mundo dos esportes, que respeita, tradicionalmente, questões fisiológicas e anatômicas”, apontou.
O presidente da OAB-PE Bruno Baptista disse que irá analisar a questão apresentada.
Com informações do Pleno News
Por Redação JuriNews
Fonte: jurinews.com.br
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