O caso está sendo investigado pela Polícia Civil, por meio da Delegacia Especializada de Repressão aos Crimes Ambientais e de Atendimento ao Turista (Decat). A tutora também entrou com uma ação na Justiça contra o pet shop.
Segundo Rosane, a versão do médico veterinário é de que o cachorro morreu após uma convulsão durante o momento em que era seco. "Meu cachorro era o mais saudável, nunca teve nada. Entreguei meu cachorro bonzinho e agora ele está morto", lamentou.
A tutora diz ainda que uma funcionária do petshop sugeriu que o animal fosse cremado. "Aceitei que ele fosse cremado, me informaram que o procedimento demoraria oito dias. No outro dia, fui à delegacia, e a polícia me orientou a retirar o corpo e realizar o procedimento de necropsia para investigar a morte do Luizinho."
À publicação, o pet shop informou que a morte do animal foi uma fatalidade. O veterinário responsável afirmou que Luizinho teve uma morte súbita e que todos os procedimentos para salvar o animal foram realizados. O estabelecimento também lamentou a morte do animal.
Fonte: diariodonordeste.verdesmares.com.br
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