Os criminosos responsáveis pelo crime estavam encapuzados, não levaram nenhum pertence, bem como supostamente teriam estudado os hábitos e a rotina da vítima.
Segundo informações do G1, os alvos da Delegacia de Homicídios da Capital são o PM Leandro Machado da Silva, 39, lotado no 15º BPM (Duque de Caxias), e Eduardo Sobreira Moraes, 47. A Justiça expediu mandado de prisão temporária (30 dias) contra os acusados, além de mandados de busca e apreensão. Ambos são considerados foragidos.
A PCERJ tenta identificar o executor, o mandante e o motivo do homicídio.
Perícia encontra projéteis
A PCERJ encontrou 18 cápsulas de projéteis de pistola calibre 9mm no local do crime, na Avenida Marechal Câmara, no centro do Rio.
Ao Estúdio I, da GloboNews, o secretário de Segurança do Rio de Janeiro, Victor Carvalho dos Santos, afirmou ter certeza de que o assassinato de Crespo foi planejado.
Quem era o advogado
Formado em direito na Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-Rio), em 2005, Rodrigo Marinho Crespo era especialista em causas cíveis e empresariais. Ele foi enterrado na quarta-feira (28/2).
O advogado era conhecido entre amigos e colegas da profissão por ser uma pessoa de bom trato e sem problemas na carreira. Segundo relatos, ele estava recém-separado.
Como mostrado pela coluna de Guilherme Amado, do Metrópoles, Crespo representava a WT Administração de Imóveis e Bens na disputa pela posse de uma mansão em Angra dos Reis, entre o jogador Richarlison e sócios, contra o advogado Willer Tomaz.
Guilherme Goulart
Fonte: @metropoles
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