O MPRS também solicitou a suspensão do exercício da advocacia pela denunciada, como forma de evitar a repetição das práticas ilegais. Segundo o pedido, ela segue anunciando serviços nas áreas de Direito de Família e Direito Tributário — justamente os ramos nos quais teria cometido os crimes. A decisão sobre o afastamento ainda é aguardada pela Promotoria.
De acordo com o Ministério Público, a advogada apresentava recibos e guias falsas para simular a legalidade das cobranças e ludibriar seus clientes. As vítimas, segundo o promotor, chegaram a enfrentar dificuldades financeiras acreditando que estavam quitando obrigações judiciais reais. "Os fatos averiguados são incompatíveis com a confiança que a população deposita na advocacia e em seus profissionais", afirmou Gustavo Ritter.
Por Gabriel Mattos
Fonte: @portoalegre24horas
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