Via @ndmais | O ministro Alexandre de Moraes, do STF (Supremo Tribunal Federal), determinou que equipes da Polícia Penal do Distrito Federal fiquem de prontidão, em tempo integral, próximo ao condomínio onde o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) cumpre prisão domiciliar em Brasília.
A decisão atende a um pedido do deputado federal Lindbergh Farias (PT-RJ), que alegou risco de fuga do ex-presidente e pediu ao Supremo a prisão imediata dele. O parlamentar reforçou o argumento citando o documento de pedido de asilo político à Argentina encontrado no celular de Bolsonaro durante uma operação da Polícia Federal.
A decisão atende a um pedido do deputado federal Lindbergh Farias (PT-RJ), que alegou risco de fuga do ex-presidente e pediu ao Supremo a prisão imediata dele. O parlamentar reforçou o argumento citando o documento de pedido de asilo político à Argentina encontrado no celular de Bolsonaro durante uma operação da Polícia Federal.
Polícia vai vigiar casa de Bolsonaro: PGR sugeriu monitoramento em tempo real
Segundo o UOL, em parecer enviado ao STF, o procurador-geral da República, Paulo Gonet, defendeu a necessidade de monitoramento em tempo real das medidas cautelares impostas a Bolsonaro, mas destacou que a vigilância não deve invadir a esfera privada do ex-presidente nem atrapalhar a vizinhança.
Documento de asilo e proximidade com embaixadas
O arquivo de pedido de asilo foi salvo no celular de Bolsonaro em 12 de fevereiro de 2024, mesmo dia em que ele esteve na embaixada da Hungria, em Brasília.
A defesa insiste que o documento nunca chegou a ser enviado. Lindbergh, por sua vez, destacou nas redes sociais que a residência de Bolsonaro fica a poucos minutos da embaixada dos Estados Unidos, insinuando que uma fuga poderia ser facilitada.
Carolina Sott
Fonte: @ndmais
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