A magistrada revogou as medidas cautelares que haviam sido impostas ao jovem, que estava em liberdade provisória. Além disso, mandou excluir as fotografias de Yago dos sistemas das Delegacias de Polícia e qualquer anotação de sua ficha de antecedentes criminais.
O despacho dado na sexta-feira, 25, ainda determinou que o inquérito seja enviado à Corregedoria da Polícia militar para apuração das condutas praticadas pelos policiais que prenderam Yago, com 'adoção das medidas cabíveis'.
A decisão levou em consideração parecer do Ministério Público do Estado e destacou que a própria Polícia recomendou a soltura de Yago sob o argumento de que o jovem "estaria no lugar errado e na hora errada".
O jovem foi acusado de tráfico de drogas sob alegação de que estava próximo a um menor de idade, que portava uma sacola com 150 gramas de maconha e 30 gramas de cocaína.
Após a prisão em flagrante, os policiais tiveram a 'impressão' de que Yago não tinha nenhuma relação com o caso, ficando em dúvida sobre sua ligação com o outro jovem, que foi apreendido com a necessaire que continha as drogas.
O caso ocorreu no último dia 2. Na ocasião, a família e vizinhos do jovem compareceram à 25ª Delegacia Policial para declara que Yago só havia saído para comprar pão.
Fonte: Estadão
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