O Tribunal de Justiça gaúcho emitiu uma nota de esclarecimento, em que reforça que o homem "não se trata de Magistrado, Procurador, Advogado ou Servidor do TJ". É, na verdade, parte do processo.
Ainda na nota, o Poder Judiciário esclarece que o "julgamento ainda não havia iniciado" e que o homem — nu, sentado no vaso sanitário — "indevidamente se encontrava com a câmera aberta".
Por fim, o Poder Judiciário explica que, após a suspensão para que o vídeo fosse bloqueado, a sessão de julgamento pôde ser retomada. "As providências cabíveis já estão sendo tomadas para apurar detalhadamente o ocorrido."
Fonte: extra.globo.com
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