A renúncia aconteceu na segunda-feira (3), no dia seguinte ao pedido do exame de insanidade mental. A Defensoria Pública explicou que acompanha o caso de Izadora e que a atuação é mais ampla do que a defesa jurídica.
As vítimas – Maria Alice Alves de Souza Barbosa, de 6 anos, e Lavínia Souza Barbosa, de 10 anos – foram encontradas mortas pelo pai, no dia 27 de setembro. Conforme a investigação da Polícia Civil, Izadora envenenou, afogou e depois deu facadas nas meninas.
Investigação sobre suspeita de ter matado as filhas em Edéia
De acordo com o delegado Daniel Moura, a mulher já tinha intenção de matar as filhas há algum tempo, tendo, inclusive tentado comprar uma arma de fogo para cometer o crime. Porém, ela não teve acesso ao revolver e também não soube explicar desde quando e como surgiu esse pensamento.
Izadora Alves de Faria suspeita de matar as filhas Maria Alice, de 6 anos, e Lavínia, de 10, em Edéia, Goiás — Foto: Reprodução/Redes Sociais
“Ela confessou o crime, o modo como ela matou as crianças. Segundo ela, de início, ela tentou dar veneno, mas como ela viu que não iria funcionar, ela levou as crianças para uma caixa d’água, que fica em frente à casa, e tentou eletrocutar as crianças com uma extensão ligada à rede elétrica. Como ela viu que não ia dar certo, ela desligou a extensão e foi lá na caixa d’água e afogou as crianças”, disse.
Localizada pela PM, mãe confessa ter matado as filhas em Edéia (Foto: Reprodução)
Larissa Feitosa
Fonte: www.maisgoias.com.br
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