O local onde seria realizado o evento vem sendo alvo de disputa judicial. Ainda em dezembro, a proprietária e dois inquilinos foram processados pelo condomínio por instalarem um clube de swing (troca de casais) com shows de striptease no imóvel.
Na ação, o condomínio alega que desde junho deste ano são exploradas a prostituição e a venda de bebida alcoólica no local. O evento proibido pela Justiça tinha ingressos vendidos a R$ 1.300,00.
Na decisão, o magistrado afirmou que apesar de o condomínio ter destinação residencial e comercial, o imóvel tem apenas o alvará para atividade de psicologia, sendo vedado o incômodo e prejuízos à vizinhança.
Fonte: Conjur
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