Segundo o ministro, a declaração foi uma “frase infeliz” que não refletia o “respeito a quem pensa diferente”.
“Eu diria que a minha única frustração foi não ter conseguido fazer a pacificação. E a única vez, em toda a minha gestão, em que produzi uma frase que não abrigava em si respeito a quem pensa diferente, eu pedi desculpas”, afirmou.
Barroso explicou que o contexto da fala envolveu represálias de organizações do movimento estudantil.
“Eu queria me referir ao extremismo, porque a situação foi: eu estava cercado agressivamente por um grupo que gritava, xingava, tocava corneta, batia tambores e não me deixava falar”, disse.
O ministro ressaltou que a frase acabou passando a impressão de que o STF teria derrotado o movimento político ligado ao ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).
“Não foi o Supremo, foi no voto. Foi a sociedade brasileira”, completou.
Fonte: @bahianoticias
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